Você é doida, é isso que é. Como se uma louca no escuro dançando, como o erro que ainda não foi, como o próprio erro que se é quando se é o que se é.
Você é aquele medo que nos ataca por trás, o breve arrepio na nuca.
Um círculo de fogo, o losango sobre o quadrado.
Você é a saudade dos tempos que se foram, a única garantia de um futuro. [...]
Eu sou aquele que sonha.
Cuidado, a quimera pode te devorar como a esfinge...
ResponderExcluirE eu é que não te decifro. Nem Ricardo nem Will. Sono, talvez, mas creio que nesse caso seria só uma desculpinha furada para a minha falta de capacidade. Sempre é.
ResponderExcluirMas, seja como for, o final me deixou feliz.