o caderno ainda vai achar seu ritmo e verdade. os devidos direitos devem ser dados a Ricardo Miyada e sua trupe de cavalos voadores.
Sujeira que foi maior, besteira num tom maior; ah o que há de mior, podê nunca está só.
Partiu, partiu e sorria abestado, talvez té um pouco mal-amado, não é que não soubesse viver... Por partiu pode-se pressupor passar dessa para outra, ou morrer, ou sumir para si próprio.
Torpor pouco, rouco...
Sorriam-se todos [...]explorar: dia normal / de anormal; fala-fala (remete a 'falácia'); gajo caláctico.
I
Observara o gatinho durante a toda a manhã, receoso que de que per-dessederia algum movimento genial e inovador, algo como um "dois-pra cá, um-pra-lá" felinítico, um novo passo de dança da caça, O dia tava amarelo e se deixasse minha tocaia para lá. A tentativa de captura do pardal pelo filhote felino fora o único começo de decente praquele dia infernalmente quente e amarelo.
Depois, escrevi: miúdo de gato ousa tentar atacar pardalzim mas a a astúcia e a ferocidade apenas lúdicas, nada leônicas, de meu fiozim, não são páreo pra ignorância agilísssima do bichinho aseado, que num só bater de braços já fazia brincadeira começar tudo de novo, quase como se o passarinho também tivesse reindo de monte com os pulos e requebrados pretensiosos do caçador de mentirinha. o gatim fica mesmo deslizando de um lado pro outro, com as garrinhas de fora e o cansaço bem escondidinho praquela besta do pardalzim não perceber que tá danto um trabalhão enorme!
Não era bem isso que eu queria escrever, mas foi assim mesmo que tudo ocorrera e não tive outra culpa que não a de ser sincero. E, sinceramente, foi só essa merda só resume todo o meu ano passado inteiro, de forma que... Falemos Não sou eu.
Machado que se mate, mas falemos sobre outrem.