M m m... olha que môça
É pra isso que se vive
(Dessas que eu nunca tive)
M m m... não me trôça!
Ela vem e se balança
É pra isso qu'ela serve
Coisa qu'é da humana verve
Mas que, mesmo assim, me cansa.
Por ela, me deito, sim
Com ela, fech'as pestanas
Sossego da dança densa.
Toda noite vem assim
Finjo que se chama Ana
Mas é Morfeus, noite imensa!
MAO, Rofl.
ResponderExcluirFilhoneto
ResponderExcluirM m m... olha que trôça
É pra isso que se vive
(E isso eu nunca tive)
Por isso me chamam de môça!
Ela vem e se balança
É pra isso qu'ela serve
Coisa qu'é da humana verve
Mas que, mesmo assim, me cansa.
Com ela, me deito, sim
Por ela, semicerr'as pestanas
Sossego na falta dela.
Toda noite vem assim
Finjo que dela amo
E aguento... noite imensa!