limitadíssimo repertório de movimentos em que as possibilidades de comunicação são poucas, exclusivamente verbais. a visão da dança me lembra que esse é um meio fechado para mim, algo bem além das coisas que meu corpo sabe fazer.
vejo minhas imagens de mim – produzo-as com alguma frequência, mais no passado – e é risível como já, tão cedo, sou uma paródia triste e obesa de mim mesmo. não encontro orgulho na minha imagem, muito menos na minha "essência". paródia patética de mim. aguado, ensebado, todas as roupas furadas.
como interromper a entropia?
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