sexta-feira, agosto 15, 2008

Uma espécie de dor-de-cabeça.

Oas domingos, eu costumo dormir tarde porque é omo se o fim-de-semana não tivesse abcado ainda: é horrível, de certa forma, porque é um saudosismo que retorna toda semana e que não me deixa dormir. Involuntaried ae [e opior tioi de coisa que pode acontecer para uma pessoa que vive do que acontece dentro de sua cabeça.

Sou um parnromal (é mentira, é brincadeira; chefio uma cozinha, desenho quadros, vôo para a Itália: é trabalho muito).

E aí na segunda eu sinto uma coisa nascer no coraçao do meu estômago, cho que pode ser o amor se insistindo em mim, ou então refluxo, gastrite, ortopedite ou então eu sinto um coelho dentro do meu cérebro, deitado na parte de trás e fazendo peso, ou então pulando de um lado para o outro; lás de vai meu centro de gravidade! Bem, é melhor do que o sono, que eu não sinto> aapago.

É nessas vezes que o meu alarma não funciona bem e simplesmene não toca, mesmo que estea provgramado pra ficqar ad infinitum até que eu enfie a mão nele. Talvez sejam os coelhinhos qu desliguem ele, porque eu lembraria, certamente, se qualquer outra coisa acontecesse. Não sou eu, são os coelhinhos ---

eu digo
cada vez em que erro uma palavra.

2 comentários:

  1. vi televisão ontem com closed caption. cheia de coelhinhos também.

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  2. cara, adorei teu texto.
    b de beijo.

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