O escritor revolucionário encontra uma garota loira no bar. Ela lhe pergunta o que está fazendo e ele responde: vou comprar uma cerveja e você? Ela diz que sim, tudo bem afi nal, ela gosta.
(escrevi um pequeno livro aqui, mas achei melhor apagar tudo).
A questão é que a frase é dispensável e o sentido que ela traz já tava no texto mesmo sem ela. Você pode criticar as prosas cortadas por "enter", mas nesse caso ela ajuda a manter a ambiguidade, eu acho. Enfim, como eu dizia, a frase não parece necessária, e você não faz muitas coisas sem ter algum motivo. E isso também vale pro "afi nal".
Digo, qual parece pra você a função desse último "verso", o que você acha dos enjambements da vida (acho que você sabe o que é, ou então Google), qual é o sentido que já estava no texto e torna a frase dispensável?
Eu acho que a última frase só explicita um de dois sentidos para "vou comprar uma cerveja e você?", motivo pelo qual seria dispensável. E não sei bem o que eu acho de enjambements; às vezes caem bem e às vezes ficam estranhos e acho que isso tem mais a ver com a poesia da coisa, e com questões de estética, ritmo etc. Ritmo, isso.
Eu não acho que explicite um dos dois sentidos, você está sendo conservador;
Dica: por que está em uma estrofe diferente?
ps.:também não acho que, nessa "poesia", a função mais importante dos enjambs seja "dar ritmo". Está mais para "destruir ritmo", mas você pode vir com relativismos blabla então deixe esse tópico pra lá.
Quando falei dos enjambements, me referia a como eles funcionam at all, e não para quê você usou nesse poema em particular. Afinal, você perguntou o que eu achava dos enjambements da vida. No caso desse em particular, destruir o ritmo seria condizente com seu primeiro comentário.
A mudança de estrofe é condizente com a minha interpretação no sentido em que criaria uma pausa que seria concluída no momento em que se resolve a ambiguidade para um lado que teoricamente seria o menos "comum".
Por outro lado, também é verdade nesse ponto a [qual a palavra?] a forma de narrar muda, antes era [discurso indireto?] e esse verso em particular, não. Poderia ser o narrador falando com o leitor, e é daí que vêm meus comentários de que a frase me incomoda porque poderia bem não ser só o que me parece somente ser.
poemas
ResponderExcluirnão se fazem
de versos
!
roubou-me a resposta.
ResponderExcluiro famoso faça o que eu digo + não faça o que eu faço!
ResponderExcluirSafa
ResponderExcluirdenho!
Mas que vontade de fazer...
ResponderExcluira última frase me perturba
ResponderExcluirPor quê?
ResponderExcluirPorque ela parece Algo Mais
ResponderExcluirBem, obrigado :D.
ResponderExcluir(escrevi um pequeno livro aqui, mas achei melhor apagar tudo).
ResponderExcluirA questão é que a frase é dispensável e o sentido que ela traz já tava no texto mesmo sem ela. Você pode criticar as prosas cortadas por "enter", mas nesse caso ela ajuda a manter a ambiguidade, eu acho. Enfim, como eu dizia, a frase não parece necessária, e você não faz muitas coisas sem ter algum motivo. E isso também vale pro "afi nal".
O que você acha que é esse texto, young lad?
ResponderExcluirDigo, qual parece pra você a função desse último "verso", o que você acha dos enjambements da vida (acho que você sabe o que é, ou então Google), qual é o sentido que já estava no texto e torna a frase dispensável?
na última frase o ricky tá pedindo rola.
ResponderExcluirEu acho que a última frase só explicita um de dois sentidos para "vou comprar uma cerveja e você?", motivo pelo qual seria dispensável. E não sei bem o que eu acho de enjambements; às vezes caem bem e às vezes ficam estranhos e acho que isso tem mais a ver com a poesia da coisa, e com questões de estética, ritmo etc. Ritmo, isso.
ResponderExcluirEu não acho que explicite um dos dois sentidos, você está sendo conservador;
ResponderExcluirDica: por que está em uma estrofe diferente?
ps.:também não acho que, nessa "poesia", a função mais importante dos enjambs seja "dar ritmo". Está mais para "destruir ritmo", mas você pode vir com relativismos blabla então deixe esse tópico pra lá.
Quando falei dos enjambements, me referia a como eles funcionam at all, e não para quê você usou nesse poema em particular. Afinal, você perguntou o que eu achava dos enjambements da vida. No caso desse em particular, destruir o ritmo seria condizente com seu primeiro comentário.
ResponderExcluirA mudança de estrofe é condizente com a minha interpretação no sentido em que criaria uma pausa que seria concluída no momento em que se resolve a ambiguidade para um lado que teoricamente seria o menos "comum".
Por outro lado, também é verdade nesse ponto a [qual a palavra?] a forma de narrar muda, antes era [discurso indireto?] e esse verso em particular, não. Poderia ser o narrador falando com o leitor, e é daí que vêm meus comentários de que a frase me incomoda porque poderia bem não ser só o que me parece somente ser.
Nesse sentido, http://guidouro.blogspot.com/2008/07/crtica-literria.html
Você não me disse ainda o que você acha que é a última estrofe;
ResponderExcluirdigo, você disse tudo que poderia ser, mas não disse claramente o que você acha que é.
"oks enquanto eu nao te como queruma servejia lol"
ResponderExcluirq
ResponderExcluirnaum////
ResponderExcluirsua interpretação é válida, claro.
ResponderExcluirtem muito mais, zou.
minha interpretação é válida, oras, ainda tenho que ouvir isso!
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