É muito difícil achar a onomatopéia certa para as coisas: que barulho é que fazem os dedos dele na barriga dela, tamborinlantemente felizes rumo às zonas secretas entrecoxas ou então aos seiozinhos? O mais fácil foi feito: diz-se e explica e houve que ouve; mas é tsa-tsa-tsa-tsa, bem baixinho e um pouco mais molhado e aberto quando chega em zonas mais molengas de se ser, enquanto que os ossos (os caminhos dos dedos são sempre misteriosos, eles podem alcançar as asas de sua pélvis e aí...) produzem coisas mais tó-tó-tó ou, nas costelas, hahaha!.
Tem importância? Talvez ele ouça esses sonzinhos invisíveis de inventados; mas ela, enquanto instrumentada, é só tu-tum! tu-tum! tu-tum!.
Tem importância? Talvez ele ouça esses sonzinhos invisíveis de inventados; mas ela, enquanto instrumentada, é só tu-tum! tu-tum! tu-tum!.
Invariavelmente, um texto de despedida.
ResponderExcluirEle foi originalmente publicado na Originais Reprovados de 2008.
Na íntegra.
Yes, babe, yes!
Tão pueril como da primeira vez, Mr. Miyada.
ResponderExcluirVai deixar saudades.
Tão pueril como na primeira vez, sim.
ResponderExcluirclap-clap-clap faz sentido?
ResponderExcluirdeixou o joyce no chinelo
ResponderExcluirUma vez, lá no sítio, eu tava de chinelo fazendo carinho num gato e aí quando eu desinclinei meu pé pra ficar de pé tinha uma abelha entre o meu pé e o chinelo e PANZ doeu muito.
ResponderExcluirCuzona.