Marcos a olhava nos olhos e sorria, ela, idem; mãos dadas os dois num pequeno banco de praça de um parque vazio na manhã mais fria do ano de 2008. Já eram um ou dois meses? Foram bons e verdadeiros, cada vez os abraços mais fortes e mais inteiros e entreguistas (cada vez mais nus), ele também a tocava, agora, os jogos eram mútuos e seguros e sempre em frente, ‘Eu te amo, Marcos’. Marcos abriu a boca e desviou os olhos.
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