Essa é a história real minha de quando eu acabei com toda a população do planeta Marte de uma maneira muito maneira mesmo. Pode parecer mentira, mas eu ainda tenho o meu revólver aqui e ele tem até umas gotas prateadas adornando todo ele, muito legal mesmo.
É claro que essas gotas são o sangue do último marciano que eu matei com um tiro à queima-roupa, mesmo ele não tendo roupa pra queimar. Ele nem era cabeçudo, tinha mesmo uma cabeça pequenita menor que a minha e que realmente tinha um cérebro hiper-desenvolvido e que entendera que a Paz é a coisa mais suprema do universo e por isso deviam pregar isso por aí.
Pois preguei uma bala na cabeça dele pra provar que poder de fogo é melhor que o poder das palavras. Além disso, a voz dele era irritante. Mas eu já tinha arranjado os códigos pra usar a máquina de teletransporte antes com outro marciano amigo desse que eu matei, mas eu matei esse também. Claro que depois de arranjar os códigos, e ele era um alienígena bem bacana e divertido e zeloso, sempre pensando no meu bem-estar.
A verdade é que ele tinha que morrer também, mas esse eu joguei d’uma espécie de penhasco que escondia as fábricas de energia magmática do lugar, ou qualquer coisa do tipo. Eu tenho certeza que ele só me tratava tão bem porque ele me achava inferior que nem um animalzinho de estimação, e eu provei pra ele que era bobagem isso.
Mas minhas matanças foram só essa, porque pelo que eles me disseram era só isso de marciano que existia, e agora é zero zero zero nada. Se houvesse mais algum também esse algum estaria morto logo logo, porque quando eu joguei o cabecita no buraco fez um boom muito maneiro também que parece que ia explodir tudo e logo que eu saí eu ouvi um boooom maior ainda e pelo que vi no noticiário o planeta Marte explodiu todinho.
Eles que vieram me encher também lá em casa, aparecendo do nada no meu banheiro enquanto eu soltava o que devia ser solto, desgraçados tiveram o que mereceram já que aquele brilho nojento da teletransportação atrapalhou toda a minha concentração e me deixou cego por um tempo, tanto que como compensação eu obriguei os dois a me levarem pra casa deles pra eu conhecer, porque parece que eles vieram parar na minha casa sem querer e não queriam nada comigo.
Foi tudo muito divertido e eu queria dizer obrigado aos marcianos pela experiência única que eles me deram.
Observação 1: contato com alienígenas é prejudicial à saúde mental.
Observação 2:
http://sobrestrelas.blogspot.com/
http://sobestrelas.blogspot.com/
Como dizia meu tio estelionatário: "duas raças que eu não suporto, marciano e corinthiano!"
ResponderExcluire quem é esse cara aí, o do blog?
escreve bem, também.
Um dos caras é o gabriel zé o outro é a milla também da t'100.
ResponderExcluirEspero que você's tenham gostado da quase ausência de vírgulas embora eu não consiga ter evitado isso no título.
Valeu pelo 'escreve bem', e muito mais agradecido pelo 'também' =D.
ResponderExcluirComo disse quando você me mostrou, eu gostei pra caramba do texto, Cidadão.
Curtinho, simpático e divertido. Muito bom.
Mas as vírgulas realmente não me fariam mal. xDD
Mas a falta de vírgulas que dá todo o ritmo ao texto gabriel.
ResponderExcluirhahahaha bela crítica
ResponderExcluirfiquei imaginando um cano fumegante com respingos de sague prata; as bolinhas ficam coloridas quando a luz é refletida.
ResponderExcluirdigo que você é um suer douglas adams as vezes e muito, muito personalizado.
ResponderExcluirps: o gabriel zé nao tinha outro blog?? sao dois??