terça-feira, agosto 22, 2006

Uma presência, uma ciência e uma potência.

Pouca gente tem o privilégio de perceber que pode ser Deus com extrema facilidade e baraticidade.

Isso porque o requerido para tal transmutação positivadora é pura e simplesmente a tal da folha, o tal do papel ou, como bom raitéqui corporativo, o tal do computador pessoal.

O ato de se escrevinhar é, fundamentalmente, potente e tudo mais. Chego a concluir que todo narrador é onisciente e onipresente, apesar da crença insentida dos professores de redação e literatura e de estudiosos das tais narrativas de que os narradores podem ou não serem oni-eujádisse.

Pois bem, amplio minha raciocinação: toda pessoa que narra, que conta, é onisciente e onipresente, porque o revelado pelas palavras só mostra exatamente o que ela pode e quer mostrar, sendo tudo que há para se saber no universo criado por algum tempo graças aos esforços narradores da supracitada.

Sendo assim, finalmente, toda a forma do que é escrito vem do escrivinhador e ele é, por conseguinte, o mais alto senhor Onipotente da hestória que conta ou inventa.

Logo e não obstante, isso pode se aplicar para todos os textos proscritos por qualquer um, mas é óbvio que nem todos podem ser aplicados ao posterior à realidade sentidora das outras pessoas.

Além disso tudo, tudo é completo em qualquer produção de qualquer ser, já que se justif

8 comentários:

  1. Espero que as coisas estranhamente erradas gramaticalmente falando, que tu escrevestes, tenham sido propositais.
    Vôçê anda exajerando quanto à isso.

    Anyway, concordo.

    Mas a maioria das crenças em Deus não o tem como subjetivo. O narrador, por outro lado, é subjetivíssimo.
    Trata-se de condição divina e condição humana, e não de posição.

    Mas acho que não deveria ter levado a idéia tão a sério. xP

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  2. É pra levar a sério sim.

    Mas o fundamental é que o narrador não precisa das crencificações do povo para existir, sendo sinequanon um Deus verdadeiro e não um simulacro da falsificidade.

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  3. Eu vou começar a levar essa sua maneira prolixa e divertida de escrever a sério, antes que você perceba. xD

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  4. escreverei um texto com sentido completo.
    e o que é prolixo? ah, sim, aquilo que é tão ruim que nem merece ser lido, vai direto p

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  5. prolixo é... nosso caro professor Raúl.

    Dino, explica-me o seu "ruim, hein" do outro post?

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  6. Prolixo um adjetivo para algo demasiadamente repetitivo e massante, o justo contrário de lacônico.

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  7. lacônico é aquele que ao invés de repetir, deixa laconas, ops, digo, lacunas na frase? ah, tá.

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  8. Oh! Já eu encaro de forma diferente, hmm. Algumas histórias parece que vêm prontas...

    Bom assunto para um novo post nos meus espelhos -- aliás, me concede pôr seu blog entre meus links? \o/

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