O Gui foi um garoto bom, porque não tocou no bolo que sua mãe mandou que ficasse intocado, não desarrumou nada e nem gastou telefone à toa enquanto esteve sozinho. Tava ocupado demais no banheiro de seu quarto, subindo em cima da privada para que pudesse ver melhor a sua benga refletida no espelho.
Ela era chamada assim, benga, quando estava molenga e balançava de um lado pro outro como um helicóptero. Quando a pica ficava dura, era chamada de pau, no masculino, no forte e direto ao ponto. Aquilo que era diversão boa, o Gui podia passar horas na frente do espelho mexendo nas suas coisas e testando novos ângulos, checando os pelinhos recém-nascidos e vendo sua divertida bunda de ponta-cabeça.
Também dançava todo brejeiro os ritmos mais diversos em frente ao espelho do quarto da mamãe, a benga acompanhava cada passo como numa valsa: vai pra lá, vai pra cá, vai pra lá... Embora Gui tenha sido um bom garoto, sua mãe gritou horrorizada ao vê-lo num complicado passe de balé, gloriosíssimo e nu.
Haha, feio é isso aqui.
ResponderExcluirNa verdade, aquilo era apenas pra ser sincero, e não para ser bonito. ^^
Ah, não gostei muito do texto. Acho que, tirando o título, o resto ficou meio sem graça.
Graça de engraçado?
ResponderExcluirHAhaha
ResponderExcluirIsso é muito bom xDD
Bom mesmo.
O Gui era um bom menino, só tinha algumas manias.
ResponderExcluirPobre Gui.
ResponderExcluirEle era apenas um garoto curioso!
'vendo sua divertida bunda de ponta-cabeça'
ResponderExcluirIsso é muito legal xD
E a parte da valsa também.
como você sabe que tem gente que faz isso?
ResponderExcluirTai, todo mundo sabe o que você faz escondidinho.
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