O tiro, o tiro-o-tiro-o-tiro-otiro
Otchiro Tchihiro metralhou o chinês,
Vazou mais mil vidas por baioneta
Pensando na Pátria deixada pra trás.
Os vietcongues, na mão de O'Neil,
Viraram papinha da boa e cremosa
Enquanto anos antes, n'América amada,
O Sul e o Norte pegaram em fuzil.
Chineses, vietcongues,
Otchiro e O'Neil;
Sulistas, nortistas e
A puta, que o pariu,
Morreram todos.
Bacaninha
ResponderExcluirSabe como se chamam os soldados de estanho?
ResponderExcluirvocê não utilizava esse linguajar, mocinho
ResponderExcluirhahahaha
ResponderExcluirahahaha ai caralho, bombom esse.
ResponderExcluirFazia um tempinho que eu não parava aqui pra ler, então vou fazer um master-comentário de tudo que eu não disse nada:
ResponderExcluirAhh Ryu, poesia?!
Não entendi nada do "definição autoral", mas o "Como se uma louca no escuro dançando..." é sensacional. XD
O "sobre a obra" me fez rir. =D
Do "manhãs" gostei bastante até o desmaio. Daí em diante, desgostei. Não sei bem porque...
O "poema do cu na mão" é \o/. haha
Ouvi por aí que você foi absurdamente bem na 1ªfase. Parabéns ^^
A poluição visual ficou legal, e dos dois últimos não comento.
(Ahá! Sempre gostei muito do texto da raposa!(Sobre o Casulo)).
Aff, que porqueira de comentário.
Todo mundo sabe que eu não sei poesia, então eu posso fazer a ruindade que eu bem entender, manja?
ResponderExcluirE poxa, vai comentar no último que não quer comentar o último?
Tá bem, eu comento.
ResponderExcluirOs dois primeiros versos são muito engraçados.
Aliás, eu até gostei do poema. (o que até é raro, já que não sou muito fã de poesia, sabe.)
Ô, seu guei.
ResponderExcluirDesde quando tu és poeteiro? =)