sexta-feira, dezembro 07, 2007

Saudade do Soldado.

O tiro, o tiro-o-tiro-o-tiro-otiro
Otchiro Tchihiro metralhou o chinês,
Vazou mais mil vidas por baioneta
Pensando na Pátria deixada pra trás.

Os vietcongues, na mão de O'Neil,
Viraram papinha da boa e cremosa
Enquanto anos antes, n'América amada,
O Sul e o Norte pegaram em fuzil.

Chineses, vietcongues,
Otchiro e O'Neil;
Sulistas, nortistas e
A puta, que o pariu,
Morreram todos.

9 comentários:

  1. Sabe como se chamam os soldados de estanho?

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  2. você não utilizava esse linguajar, mocinho

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  3. ahahaha ai caralho, bombom esse.

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  4. Fazia um tempinho que eu não parava aqui pra ler, então vou fazer um master-comentário de tudo que eu não disse nada:

    Ahh Ryu, poesia?!

    Não entendi nada do "definição autoral", mas o "Como se uma louca no escuro dançando..." é sensacional. XD

    O "sobre a obra" me fez rir. =D

    Do "manhãs" gostei bastante até o desmaio. Daí em diante, desgostei. Não sei bem porque...

    O "poema do cu na mão" é \o/. haha
    Ouvi por aí que você foi absurdamente bem na 1ªfase. Parabéns ^^

    A poluição visual ficou legal, e dos dois últimos não comento.

    (Ahá! Sempre gostei muito do texto da raposa!(Sobre o Casulo)).

    Aff, que porqueira de comentário.

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  5. Todo mundo sabe que eu não sei poesia, então eu posso fazer a ruindade que eu bem entender, manja?



    E poxa, vai comentar no último que não quer comentar o último?

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  6. Tá bem, eu comento.

    Os dois primeiros versos são muito engraçados.
    Aliás, eu até gostei do poema. (o que até é raro, já que não sou muito fã de poesia, sabe.)

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  7. Ô, seu guei.
    Desde quando tu és poeteiro? =)

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