A técnica é simples, escrevo em gauche sobre tela de computador.
Sangue sempre surge, lâmina lambera seu pescoço lindo de melhor amigo, de maior rival, de amante tolo de tudo que é sujo, das apostas e também das bostas que se chamam, às vezes, de mulheres.
Pastel sobre gauche e temos um perfeito De Bosche.
Parece-me uma prosa poética, com ritmo "Apostas/bostas", "lâmina/lambera"...E assim vai...Não sei se estou certo na sua intenção.
ResponderExcluirA crítica me parece meio falsa...- às mulheres.
Não há crítica às mulheres, mas sim às bostas, que se chamam às vezes de carros, às vezes de comida.
ResponderExcluirNão sejamos subjetivos, em algum momento já chamou mulheres de bosta, logo já as criticou - ao meu ver falsamente.
ResponderExcluirConfesso que não entendi a subjetividade do que eu disse.
ResponderExcluirSó falei o que o texto diz: as bostas às vezes chamam-se de mulheres (chamar-se de algo é considerar-se algo, é dizer que é algo).
O que me parece estranho é dizer "mas algum dia já chamou mulheres de bosta", coisa que não tem nada a ver com o texto e que não se pode inferir pelo texto. Leu-se às avessas, interpretou-se ao contrário.
tá invertido falar que chama as mulheres de bosta.
ResponderExcluirEu gostei dos trocadilhos em letras miúdas, mas não entendi o texto assim mesmo. E não gostei muito das aliterações, mas como não entendi, não posso falar com muita certeza.
ResponderExcluir:(
çou burrinho ok/
P.S. Foi fazer a matrícula hj ou vai amanhã? Se for amanhã, me dá um toque.
ResponderExcluirFui fazer hoje.
ResponderExcluirSenshin, eu concordo com todas as suas ressalvas, o texto é realmente ruim e estou numa péssima entressafra.
Eu acredito em inspiração desse jeito que a vida me ensina a acreditar nas coisas: sim e não.